Diabetes na infância: conhecendo os tipos e cuidados essenciais
Created on Fevereiro 22, 2024
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Created on Fevereiro 22, 2024
O diabetes é uma doença crônica que ocorre quando não há produção eficaz de insulina pelo pâncreas ou, então, quando o organismo não utiliza essa substância de maneira adequada e, por consequência, aumenta as quantidades de glicose no sangue.
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, a doença vêm crescendo mais rapidamente em mulheres, durante e após a pandemia, devido às dificuldades econômicas e sociais, que ficaram mais evidentes, afetando com maior intensidade a parcela feminina da população, dificultando a prevenção do diabetes através da falta de acesso à alimentação balanceada, rotina com pouca disponibilidade para atividades físicas, entre outros.
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Na infância e na adolescência, o valor normal para a glicose em jejum no sangue é de até 99mg/dL. Assim, valores maiores podem ser uma indicação de diabetes, se tornando necessário acompanhamento médico para um diagnóstico. Deste modo, as crianças podem ser afetadas por um dos dois tipos de diabetes: Diabetes tipo 1, que geralmente se desenvolve cedo na vida, e Diabetes tipo 2, sendo que esta é mais comum em adultos, mas devido ao aumento da obesidade infantil vem se tornando cada vez mais evidente nas crianças.
Diabetes Tipo 1: Neste tipo, o corpo tem uma reação auto imune onde o pâncreas não produz insulina, o hormônio responsável pela regulação dos níveis de açúcar no sangue, assim, não mantendo um bom controle da glicemia. Geralmente, é diagnosticado em crianças e adolescentes, e não está relacionado ao estilo de vida ou dieta.
Diabetes Tipo 2: Aqui o corpo não consegue usar a insulina de maneira eficiente. Embora seja raro nos pequenos, o número de crianças com essa condição está aumentando, devido aos maus hábitos alimentares e falta de atividades físicas.
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Durante o processo de digestão dos alimentos e líquidos, os sucos gástricos do nosso corpo divide os alimentos em minúsculas partes de açúcar simples, chamadas glicose. Este carboidrato é a principal fonte de energia do nosso corpo.
Estas pequenas partes da glicose vão para a corrente sanguínea, onde a insulina ajuda as células a absorverem este carboidrato para utilizarem como energia para crescerem. Em indivíduos saudáveis, o pâncreas produz a quantidade necessária de insulina para transferir esta substância do sangue para as células.
Porém, em crianças com diabetes tipo 1, este órgão é incapaz de produzir a insulina e isto pode trazer diversas complicações nos pequenos, como a cetoacidose diabética, que pode ocorrer por falta de aplicação de insulina, como também por situações sociais e/ou emocionais, como depressão. Já no caso do tipo 2, o pâncreas até produz, porém as células não conseguem absorver.
Portanto, é possível entender que as pessoas com ambos os tipos de diabetes têm como causa um organismo que sofre para ter um bom controle da glicemia e sua corrente sanguínea acaba sofrendo um acúmulo de glicose que é liberada pela urina, sem ser utilizada de maneira adequada nas células.
Os sintomas de diabetes em crianças incluem sede excessiva, micção frequente, perda de peso inexplicada, fadiga, irritabilidade e visão turva.
Se você, pai ou mãe, notar algum desses sinais, procure atendimento médico imediatamente para um diagnóstico e, se necessário, dar início ao tratamento.
Como citamos anteriormente, em casos do diabetes tipo 1, uma das complicações mais comuns nos pequenos é a cetoacidose diabética, uma emergência médica que ocorre devido aos níveis de açúcar no sangue estarem muito altos. Isto pode ocorrer por falta de aplicação de insulina, como também por situações sociais e/ou emocionais, como depressão.
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Problemas psicossociais são comuns na diabetes na infância e podem levar a um controle glicêmico inadequado, podendo dificultar os tratamentos dietéticos nas crianças. Devido a isso, geralmente, se torna necessário um acompanhamento além do endocrinologista, com assistentes sociais ou profissionais de saúde mental, como psicólogos ou psiquiatras, para identificar as causas e soluções para esse desafio.
1. Monitoramento: É importante ficar atento regularmente aos níveis de glicose do pequeno para garantir que estejam na faixa recomendada.
2. Alimentação balanceada: Uma dieta saudável e equilibrada desempenha um papel fundamental no controle do diabetes. Evite alimentos ricos em açúcar e carboidratos refinados, escolhendo sempre refeições nutritivas.
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3. Exercícios físicos: Estimule seu filho a praticar atividades físicas ou esportes regularmente, pois isso ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue.
4. Apoio emocional: Viver com diabetes pode ser emocionalmente desafiador. Ofereça apoio ao pequeno, ajudando ele a entender a condição e suas restrições, e forneça um espaço seguro para que ele possa demonstrar suas emoções e inseguranças.
5. Acima de tudo, sempre consulte um médico: Para quem tem diabetes tipo 1, a administração de insulina é essencial. Para isso, é muito importante consultar um especialista, para os pais aprenderem a fazerem isso de maneira eficaz e também para a criança ter um acompanhamento adequado regularmente.
A diabetes infantil pode parecer assustadora, mas com o conhecimento adequado, consultas regulares com um pediatra e o apoio necessário, as crianças podem levar a vida normalmente. Os pais desempenham um papel fundamental ao aprender sobre a condição para adotar estratégias de cuidado eficazes.
O desenvolvimento do diabetes pode ser influenciado por vários fatores, e as causas específicas podem variar entre os diferentes tipos da doença. De maneira geral, é uma doença crônica que ocorre quando não há produção eficaz de insulina pelo pâncreas ou, então, quando o organismo não utiliza essa substância de maneira adequada.
Os sintomas de diabetes em crianças incluem sede excessiva, micção frequente, perda de peso inexplicada, fadiga, irritabilidade e visão turva.
Quando os níveis de glicose no sangue estão elevados, podem surgir vários sintomas que indicam a hiperglicemia, ou seja, a alta concentração de glicose na corrente sanguínea. Como: Sede excessiva, Micção frequente, fadiga e fraqueza, perda de peso e irritabilidade.