O que fazer quando a pele sofreu queimadura depois do sol?
Updated on Março 2, 2023
Created on Março 19, 2021
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Updated on Março 2, 2023
Created on Março 19, 2021
Proteger a pele das crianças às vezes é um desafio. Os pequenos se mexem e remexem enquanto aplicamos o protetor solar e pode ser que alguma área do corpo passe despercebida.
O bronzeado comum já é sinal de que a pele sofreu danos e 15 minutos de exposição solar desprotegida já podem resultar em uma queimadura, mas a vermelhidão e o desconforto podem demorar horas para serem notados.
Como evitar as queimaduras solares:
Se seu pequeno acabou ficando vermelhinho por causa do sol, fique de olho nas nossas dicas para lidar com o desconforto da pele queimada.
Sintomas mais comuns:
Apesar dos sintomas acima serem bem comuns, algumas vezes a queimadura pode ser mais forte, ou até uma insolação. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia da região fluminense, alguns sinais de alerta devem ser observados. Entre em contato com o pediatra ou dermatologista para melhor avaliação dos sintomas e recomendação de tratamento mais adequado.
Sinais de alerta:
O que fazer para amenizar o desconforto:
Manter a criança fora da exposição solar é uma dica de ouro para amenizar a queimadura até que ela sare completamente. Assim como dar banhos frios (nem gelado, nem quente) e secar a pele apalpando-a com uma toalha macia, sem esfregar. Depois do banho, aplicar bastante hidratante na pele.
Ao longo do dia, vale aplicar compressas de paninho com água fria e aumentar a ingestão de líquidos oferecendo coisas diferentes, como água, sucos naturais e água de coco. Em pouco tempo seu pequeno estará pronto para uma nova aventura.
Câncer de pele e pintas
A exposição prolongada e desprotegida aos raios UVA e UVB danifica o DNA das células da pele, produzindo mutações ou defeitos genéticos que podem causar melanoma e outros tipos de câncer de pele.
Todos os fototipos de pele estão sujeitos à queimadura solar, mas, de acordo com a Melanoma Brasil, pessoas com pele, cabelo e olhos claros têm maior probabilidade de desenvolver melanoma, especialmente se elas tiverem histórico familiar.
Crianças cujos pais ou irmãos têm melanoma, tem uma chance 50% maior de desenvolver a doença, por isso recomenda-se visitas anuais ao dermatologista a partir dos 6 meses.
As chances de uma criança desenvolver câncer de pele são baixas, entre todos os pacientes com melanoma, 1-4% são crianças (de acordo com The Skin Cancer Foundation). É normal que novas pintinhas apareçam ou mudem de tamanho conforme seu filho cresce. Ainda assim, é recomendável se familiarizar com elas para perceber se ocorrer alguma mudança que chame a atenção.
Atenção especial para pintas assimétricas, de diferentes cores, maiores que uma borrachinha de lápis, com textura diferente, com bordas irregulares e que coçam ou sangram.
Sempre converse com um médico para melhor diagnóstico e tratamento.