O que fazer com o bebê com resfriado?

Um estudo realizado pela Universidade de Wake Forest, nos Estados Unidos, mostrou que os unguentos à base de mentol geralmente usados para aliviar os sintomas da gripe podem, na verdade, agravar o desconforto respiratório em bebês e crianças menores de dois anos.

Tais produtos podem estimular a produção de muco, congestionando de vez as pequenas vias aéreas dos bebês. Caso já exista alguma inflamação causada por agentes externos, a irritação causada pela pomada tende a gerar efeitos ainda mais graves. A pesquisa também citou relatos de que cremes descongestionantes mentolados podem causar inflamação nos olhos, alterações no estado mental, inflamação nos pulmões, danos no fígado, contração das vias aéreas e reações alérgicas.

A motivação dos pesquisadores para explorar o tema surgiu depois que uma criança foi levada para a sala de emergência após desenvolver um desconforto respiratório grave em decorrência da aplicação de unguentos diretamente sob o nariz.

Nariz entupido do bebê: o que fazer?

Caso o bebê esteja com dificuldades para lidar com os sintomas de um resfriado, a recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) é fazer a higiene da cavidade nasal com solução salina e procurar um pediatra caso o quadro evolua para tosse mais intensa ou febre.

Mas nem todas as pomadas para aliviar resfriados oferecem riscos aos bebês. O Bálsamo Reconfortante da Mustela é um cuidado natural e pode ser usado desde o nascimento. É elaborado com 97% de ingredientes naturais que acalmam, reconfortam e hidratam a pele.

O Bálsamo Reconfortante contém extratos de tília e camomila, responsáveis pela ação calmante; e essência de pinho, que reconforta o bebê com fragrância refrescante. Com elevada tolerabilidade, foi formulado para minimizar o risco de reações alérgicas.

"Esse produto não possui terpenos, como mentol, cânfora e eucaliptol, por exemplo, ou outros ingredientes de risco, como ftalatos, parabenos e álcool. Por isso, pode ser usado desde os primeiros dias de vida", afirma Paula Fernandes, responsável pelo departamento científico da Mustela Brasil.