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    • #Gravidez

    Como evitar problemas de pele na gravidez?

    6min 15sec Atualizado em fevereiro 27, 2025
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    Pelos, unhas e cabelos

    Enquanto algumas mulheres vibram porque os cabelos ficam mais volumosos e brilhantes durante a gestação, outra grande parcela percebe uma redução significativa dos fios devido à queda. “A gravidez acarreta uma perda de moderada a intensa nos primeiros cinco meses de gestação. Mas o quadro se reverte rapidamente no pós-parto e tem excelente prognóstico”, afirma a dermatologista.

    No caso dos pelos, a quantidade pode aumentar, especialmente no início da gestação. Pernas, buço, sobrancelha, axilas, virilha: as grávidas conseguem perceber facilmente a multiplicação dos pelos nessas regiões. Isso acontece graças ao crescimento na produção de hormônios andrógenos (masculinos) pelo ovário.

    Já as unhas, que tendem a crescer mais durante este período, também podem sofrer alterações como desprendimentos, surgimento de manchas brancas e até ressecamento. “Por isso, deve-se evitar o uso de cosméticos para as unhas, que podem causar mais danos”, finaliza a Dra. Ediléia.

    Melasmas

    Manchas escuras na pele, conhecidas como melasmas, costumam aparecer (ou piorar) em mulheres grávidas, especialmente no rosto. O melasma costuma surgir na segunda metade da gravidez e pode atingir até 75% das mulheres. Este problema de pele tende a regredir espontaneamente até um ano após o parto. 

    Sua causa é desconhecida, mas é determinada por predisposição genética e relacionada diretamente à exposição solar. A dermatologista Dra. Juliana Nakano explica que a melhor forma de prevenir o surgimento do melasma é usar filtro solar diariamente. “Lembrando que o filtro precisa ser utilizado não somente para o sol, mas em qualquer situação de calor, mormaço ou lâmpadas muito quentes. Outra orientação é que as grávidas reapliquem o filtro, já que passando o produto somente pela manhã não é suficiente”, lembra.

    Aumento da acne

    O médico dermatologista Dr. Marco Rocha lembra que cerca de 20% das mulheres adultas têm acne e que as alterações fisiológicas que ocorrem na gestação podem agravar ainda mais o aparecimento destas lesões na pele. “Um estudo francês demonstrou que mais de 50% das pacientes com acne na gestação apresentavam o subtipo persistente da doença (aquele presente desde a adolescência) e que em cerca de 60% delas a acne piorou na gravidez”, enumera o especialista também em apresentação para o RADLA.

    Assim como em fases anteriores da vida, a acne durante a gravidez surge principalmente na face, pescoço e tronco – regiões com maior incidência das glândulas sebáceas. Para tratar a acne durante a gravidez, a recomendação é não usar substâncias como antibióticos, por exemplo, devido ao aumento de resistência bacteriana.

    Cremes ou peelings químicos à base de ácido retinóico também devem ser evitados no decorrer da gestação.  “A conduta ideal da acne na gestação é o início precoce do tratamento e a avaliação, juntamente com o obstetra, da necessidade do uso de medicações sistêmicas em casos selecionados”, completa o dermatologista. Para ajudar com a acne na gravidez, a dica é lavar a pele com sabão neutro, usar hidratante com textura não oleosa e, de preferência, que já tenha proteção solar, além de evitar ao máximo o uso de maquiagem. 

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